Sinopse
Após séculos adormecidos, os deuses estão em guerra novamente. No entanto, a única preocupação de Iris Winnow, uma jovem jornalista de dezoito anos, é manter sua família unida e em segurança.
Enquanto a mãe de Iris sofre para superar um vício e o irmão está desaparecido em meio às trincheiras da guerra, a melhor forma de a garota atingir seu objetivo é conquistando a vaga de colunista no jornal onde trabalha, a Gazeta de Oath.
Enquanto isso, para lidar com suas preocupações, Iris escreve cartas para o irmão. Porém, misteriosamente, elas vão parar nas mãos de Roman Kitt, seu insensível e fascinante rival na redação do jornal.
Quando ele passa a responder anonimamente as cartas, os dois criam uma conexão mágica que seguirá Iris até a linha de frente da batalha, em uma busca por seu irmão, pela salvação da humanidade e pelo amor.
Eu não conhecia o livro Divinos Rivais até ser bombardeada de diversos vídeos do Tiktok repentinamente falando sobre a história, o que me deixou curiosa a ponto de jogar o livro para o próximo da minha lista de leitura.
Aqui conhemos Iris Winnow, uma jovem redatora com uma vida simples e precária, além de estar sofrendo a ausência de seu irmão, Forest, que se alistou para a guerra que está acontecendo e não deu notícias de como se encontra.
Iris trabalha na Gazeta de Oath, onde compete com Roman Kitt para o cargo de redator, tornando a relação dos dois baseada em implicância e rivalidade de talentos e habilidades.
Porém, um dia, as cartas que Iris escreve ao seu irmão tem finalmente uma resposta, mas não é dele, e sim de um correspondente misterioso, que o leitor já descobre ser Kitt, este que também sabe que é ela que está escrevendo, mas a protagonista não sabe quem a respode. Nesse meio tempo entendemos mais do universo, dos deuses e um pouco do início da guerra (embora para mim tenha ficado um pouco confuso ainda), além de aos poucos conhecermos os dois protagonistas e nos envolvermos em como a sua relação se desenvolve, de forma lenta e agradável de acompanhar.
Esse é um livro que retrata um pouco melhor sobre guerra, embora possua o foco maior no romance. A leitura é muito fluída e nos dá tempo de nos apegarmos aos personagens e torcemos para que sejam felizes. Eu praticamente devorei esse livro, o que é um ponto bom, além de (apesar da teimosia) achar a Iris uma personagem forte e cativante, além do Roman ser interessante e querido! Foi uma recomendação do Booktok que valeu a pena! Um dos maiores queridinhos do momento que recomendo a quem quiser conhecer.
Literatura Paralela 